Led On Line
Presentazione - About us
Novita' - What's new
E-Journals
E-books
Lededizioni Home Page Ricerca - Search
Catalogo - Catalogue
Per contattarci - Contacts
Per gli Autori - For the Authors
Statistiche - Statistics
Cookie Policy
Privacy Policy

Para una ecología política del agua: análisis de la periferia metropolitana de Río de Janeiro (Brasil)

André Santos da Rocha, Leandro Dias de Oliveira

Abstract


This paper presents a debate on water policy and ecology focuses on access to water and sewage network in the outskirts of the Metropolitan Area of Rio de Janeiro (Brazil). A theoretical and critical discussion is held based on political ecology and an overview of access to water and the sewage network is presented, according to data from the Brazilian Institute of Geography and Statistics. Qualitative analysis of the data shows that access is inefficient for the majority of the population in the periphery and indicates the need for further observation on the quality of water and sewage services. Another highlight is the need for greater reflection on the sector’s privatization, since water cannot be treated as a commodity, but as an essential right for the populations.


Keywords


political ecology; access to water; inequalities; periphery; Rio de Janeiro.

Full Text:

PDF

References


Abreu, M. A. 2013. Evolução urbana do Rio de Janeiro. 4ª ed. Rio de Janeiro: IPP.

Bakker, K. J. 2003. “A Political Ecology of Water Privatization”. Studies in Political Economy, 70:1, 35-58. Doi: 10.1080/07078552.2003.11827129.

Bordalo, C. A. L. 2008. “A gestão dos recursos hídricos a luz da ecologia política: um debate sobre o controle público versus o controle”. Cuadernos de Geografía – Revista Colombiana de Geografía, n.º 17, Bogotá, Colombia, pp. 117-125. http://www.bdigital.unal.edu.co/16097/1/10922-23084-1-PB.pdf .

Bryant, R. 1992. “Political ecology”: An emerging research agenda in Third-World studies. Political Geography, 11-1, Jan. 1992 , pp. 12-36. https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/096262989290017N?casa_token=5vgCySgVluUAAAAA:-fDCWgVB8GeCtnYbHesxkHapVHCvfq4w_0XhDkzuec2LwKvjs0FABK5ZcGhRXCKP66dE7llLdIsa#aep-bibliography-id5.

Campos, V. N.O; Fracalanza, A P. 2010. “Governança das águas no Brasil: conflitos pela apropriação da água e a busca da integração como consenso”. Ambiente & Sociedade., Campinas, v. 13, n. 2, p. 365-382, http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414753X2010000200010&lng=en&nrm=iso.

Costa, W. M. 2003. “Valorizar a água da Amazônia: uma estratégia de inserção nacional e internacional”. In: Aragón, Luis; Clusener-Godt, Miguel (Orgs.). Problemática do uso local e global da água da Amazônia. Belém: NAEA/UFPA/Unesco, pp. 299-320.

Farias, H. S. 2015. “Indicadores Sintéticos de Qualidade de Vida Aplicados na Região Metropolitana do Rio de Janeiro”. Revista Continentes, n. 6, p. 6-26, jan. 2015. http://www.revistacontinentes.com.br/continentes/index.php/continentes/article/view/67

Fadel, S. 2010. “História ambiental e Baixada Fluminense. Uma aproximação a partir da relação entre engenheiros, meio ambiente e saneamento”. Revista Pilares da História. Ano 9, nº10, p.7 -13, maio.

Góes, H. A. 1934. Relatório Apresentado pelo Engenheiro Chefe da Comissão de Saneamento da Baixada Fluminense. RJ: Ministério de Viação e Obras.

Gonçalves, M. B. V. B. 2017. “Privatização da CEDAE: na contramão do movimento mundial de remunicipalização dos serviços de saneamento”. Geo UERJ, Rio de Janeiro, n. 31, p. 81-103. https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/geouerj/article/view/32057.

Heynen, N.; Robbins, P. (Eds.). 2005. The neoliberalization of nature: Governance, privatization, enclosure and valuation. Capitalism, Nature, Socialism, Vol. 16, 1, 5–8.

Jacobi, P. R.2000. Políticas sociais e ampliação da cidadania. Rio de Janeiro: Editora FGV.

Keil, R. 2005 Progress Report—Urban Political Ecology. Urban Geography, 26:7, 2005, 640-651. Doi: 10.2747/0272-3638.26.7.640.

Priscoli, J. D. 1998. “Water and civilization: using history to reframe water policy debates and to build a new ecological realism”. Water Policy, 1 (6), 623–636. https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S1366701799000197?via%3Dihub.

Leff, E. 2002 Saber ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade e poder. Petrópolis: Editorial Vozes / PNUMA.

Porto, M. F. S.; Porto, P. S. S. 2017. “Ecologia política da água: conflitos ambientais no Brasil e defesa dos comuns”. In: Jacobi, R; Fracalanza, A. P.; Empinotti, V. (Orgs.). Governança da água no contexto da escassez hídrica. São Paulo: IEE-USP,UFABC e GovAmb, p. 114-146.

Ribeiro, W. 2003. “Água doce: conflitos e segurança ambiental”. In: Martins, R. C.; Valencio, N. F. (Orgs.). Uso e gestão dos recursos hídricos no Brasil: desafios teóricos e políticos-institucionais. São Carlos: Editorial Rima, pp. 71-77.

Rocha, A. S. 2014. “Projetos e Intervenções de Saneamento na Baixada Fluminense do Século XIX e Início do XX”. Revista Continentes, n. 5, p. 76-92, jul/dez. http://www.revistacontinentes.com.br/continentes/index.php/continentes/article/view/53

Souza, M. S. 2006. “Impacto das políticas agrárias e de saneamento na Baixada Fluminense”. Revista Pilares da História. Ano 4, nº 6, p. 17- 35, abril.

Siqueira, J. 2005. Ideologia da água e privatização dos serviços de saneamento: administrando a água como se fosse importante. São Paulo: Senac.

Swyngedouw, E. 2006. “Metabolic urbanization: The making of cyborg cities”. In: Heynen, N., Kaika, M. and Swyngedouw, E. (Eds.). In The Nature of Cities: Urban Political Ecology and the Politics of Urban Metabolism. London: Routledge, pp. 21-40.

____________. 2009. “The political economy and political ecology of the hydro‐social cycle”. Journal of contemporary water research & education, v. 142, n. 1, p. 56-60.

____________.2017.” Cidades, coesão social e o meio ambiente: justiça urbana ambiental ou ecología”. Castro, J. E.; Cunha, L. H.; Fernandes., M. (Orgs). Tensão entre justiça ambiental e justiça social na América Latina: o caso da gestão da agua. Campina Grande: EDUEPB, pp. 67-114. https://we.riseup.net/assets/378366/Livro+Tensao.pdf#page=67.

Tubbs Filho, D.; Reis Filho, N. R.; Oliveira, L. D. 2020. “A gestão dos recursos hídricos e a inserção da sociedade civil: o caso do Comitê Guandu do Rio de Janeiro”. In: Sartório, L V et all. (Orgs.). Políticas públicas e práticas sociais: cidadania, comunicação, segurança alimentar, saúde e educação. São Paulo: Editora Livraria da Física.

Walker, P. A. 2011. “Ecologia política: onde está a ecologia?”. Desenvolvimento e Meio Ambiente, n. 23, Editora UFPR, p. 83-93, jan./jun.[2005]. https://revistas.ufpr.br/made/article/download/19697/14458.

WOLF, A T.; Yoffe, S. B.; Giordano, M. 2003. “International waters: identifying basins at risk”. Water Policy 5, 29–60. https://transboundarywaters.science.oregonstate.edu/sites/transboundarywaters.science.oregonstate.edu/files/Publications/Wolf_et_al_Water_Policy_BAR.pdf.

Documentos Institucionales:

Atlas Brasil: abastecimento urbano de água: panorama nacional / Agência Nacional das Águas (Brasil); Engecorps / Cobrape. 2 volumes. Brasília: ANA: Engecorps / Cobrap, 2010. http://atlas.ana.gov.br/Atlas/downloads/atlas/Resumo%20Executivo/Atlas%20Brasil%20-%20Volume%201%20-%20Panorama%20Nacional.pdf.

Censo 2010 do IBGE. https://www.ibge.gov.br/pt/inicio.html

Lei Estadual nº 7.529 de 07 de março de 2017 - Autoriza o Poder Executivo a alienar ações representativas do capital social da Companhia Estadual de Águas e Esgotos – CEDAE e dá outras providências. Diponible em: https://legis.senado.leg.br/norma/32462863/publicacao/32491972.

Projeto de Lei n° 4162, de 2019. https://www25.senado.leg.br/web/atividade/materias/-/materia/140534.

Páginas web consultadas en junio de 2020.

Calisto, D; Alves, J. J. “O avanço da estratégia de privatização da água no Brasil: Como a aprovação da nova legislação no setor do saneamento cria um mercado da agua”. Brasil de Fato, São Paulo (SP), 27 de Junho de 2020. https://www.brasildefato.com.br/2020/06/27/artigo-o-avanco-da-estrategia-de-privatizacao-da-agua-no-brasil.

Gandra, A. “Privatização da Cedae será dividida em quatro blocos de municipios”. Agência Brasil, 06/12/2019. https://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2019-12/privatizacao-da-cedae-sera-dividida-em-quatro-blocos-de-municipios.




DOI: https://doi.org/10.7358/gn-2020-002-rool

Copyright (©) 2020 André Santos da Rocha, Leandro Dias de Oliveira – Editorial format and Graphical layout: copyright (©) LED Edizioni Universitarie

Creative Commons License
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.


Announcements

Forthcoming: Vol 8 (2025) No 1

Congrès de fondation de l’AIGF (Association internationale de géographie francophone)
La géographie francophone au défi du monde contemporain
Volume 1
A cura di Pape Sakho e Dino Gavinelli


Referee List


© 2001 LED Edizioni Universitarie di Lettere Economia Diritto